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A Lenda da Atlântida ou Atlantis

Na antiguidade teria havido um imenso continente (a Atlântida) no meio do Oceano Atlântico, em frente às Portas de Hércules. Essas portas, segundo mitos antigos, fechavam o mar Mediterrâneo onde actualmente se localiza o Estreito de Gibraltar.

 

A Atlântida seria um lugar magnífico, com extraordinárias paisagens, um clima suave, grandes florestas de frondosas e gigantescas árvores, extensas planícies férteis, chegando a dar duas ou mais colheitas por ano, e animais mansos, saudáveis e fortes.


Na Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, morada de três seres humanos, primitivos filhos da Terra: Evenor, sua mulher Leucipa e sua única filha, Clito. A donzela possuía grande beleza. Quando seus pais morreram foi cortejada por Poseidon, e para poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos, e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos [todos varões].

Ao mais velho, o deus dos mares chamou Atlas imperador dos nove reinos, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha, o líder entre os irmãos.

Após dividir a ilha em dez áreas circulares, cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Posídon que se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios.

 

A ilha-continente foi, então, por desejo de Poseidon, chamada Atlântida e o oceano, Atlântico, em honra ao primogênito Atlas. O Império Atlante era geopoliticamente configurado em círculos concêntricos, alternando faixas de terra e faixas de água, marcando as diferentes zonas/reinos. Na região central, duas faixas de terra eram irrigadas por três anéis, de água: dois eram fontes de água morna; um de água fria.

Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Posídon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas se dispunha à caça de um touro. Uma vez caçado o touro, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne, enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.

 

Os habitantes desta terra paradisíaca chamavam-se atlantes e eram senhores de uma invejável civilização, considerada perfeita e rica. Tinha palácios e templos cobertos a ouro e metais preciosos como a prata e o estanho, e abundava o marfim. Produzia todo o tipo de madeiras tidas como preciosas, tinha minas de todos os metais.

 

Dispunha de jardins, ginásios, estádios, boas estradas e pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior, e outras infraestruturas importantes para o bem estar dos seus cidadãos. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas e vermelhas. A joalharia usada pelos atlantes seria feita com um material exótico e mais valioso que o ouro, apenas do conhecimento dos povos atlantes, que se chamava oricalco. A economia florescente proporcionava as artes, permitindo a existência de artistas, músicos e grandes sábios.

 

No entanto, não deixavam de praticar e de se ensaiar nas artes da guerra, visto que vários povos, movidos pela inveja e pela abundância dos atlantes, tentavam invadir a sua terra. Os combates de defesa foram tão bem sucedidos que surgiu o orgulho e a ambição de alargar os domínios do reino.

 

Assim o poderoso exército atlante preparou-se para a guerra e aos poucos foi conquistando grande parte do mundo conhecido de então, dominando vários povos e várias ilhas em seu redor, uma grande parte da Europa Atlântica e parte do Norte de África. E só não teriam conquistado mais territórios porque os gregos de Atenas teriam resistido. Os seus corações até ali puros foram endurecendo com as suas armas. Nasceu o orgulho, a vaidade, o luxo desnecessário, a corrupção e o desrespeito para com os deuses.

 

Posidão convocou então um concílio dos deuses para travar os atlantes. Nele foi decidido aplicar-lhes um castigo exemplar. Como consequência das decisões divinas começaram grandes movimentos tectónicos, acompanhados de enormes tremores de terra. As terras da Atlântida tremeram violentamente, o céu escureceu como se fosse noite, apareceu o fogo que queimou florestas e campos de cultivo. O mar galgou a terra com ondas gigantes e engoliu aldeias e cidades.

 

Em pouco tempo Atlântida tinha desaparecido para sempre na imensidão do mar. No entanto, como fora possuidora de grandes montanhas, estas não teriam afundado completamente. Os altos cumes teriam ficado acima da superfície das águas e originado as nove ilhas dos Açores.

 

Alguns dos habitantes da Atlântida teriam, segundo a lenda, sobrevivido à catástrofe e fugido para vários locais do mundo, onde deixaram descendentes.

Atlântida Atualmente: 

 É um reino que está localizado sob o Oceano Atlântico e é governado pelo rei do mar, o Rei Tritão. Os residentes mais famosos de Atlântida são ninguém menos do que o própio rei Tritão, sua filha Ariel e seu melhor amigo Linguado. O reino já foi governado por um curto período pela bruxa do mar, que já fez parte da corte real do rei Tritão, que agora está morta.

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  • Palácio de Tritão: A casa do Rei Tritão, de Ariel, das outras seis filhas do rei e de Sebastião. O palácio possui quartos para cada membro, uma grande sala de jantar, corredores muito grandes, uma sala para shows e uma sala do tesouro etc...
     

  • A Cidade: A área onde os moradores vivem em Atlântida. A cidade circunda o palácio de Tritão.
     

  • Gruta de Ariel: sala secreta de Ariel, escondida em uma caverna. Uma grande pedra esconde a entrada. A gruta de Ariel já foi preenchida com muitos itens humanos, tais como pinturas, garfos e colheres. Já realizou duas coleções de itens separados humanos, todos reunidos por Ariel. Ariel foi forçada a destruir a primeira coleção, depois que Úrsula encantou os objetos para atacar Atlântida. Ariel reiniciou sua coleção, mas a maioria dos itens da gruta foram destruídos pelo rei Triton. No entanto, pelo menos, doze anos depois, a gruta tinha a coleção novamente.
     

  • Casa de Úrsula: Se localiza na periferia de Atlântida. É a casa de Úrsula e de seus capangas, Pedro e Juca. Aqui Úrsula lança feitiços sobre tritões e realiza grandes obras de magia. O covil em si é feito de restos de uma criatura gigante falecida. A entrada abriga muitos pólipos, todos que anteriormente eram sereianos mais que não conseguiram cumprir seu acordo com Úrsula.
     

  • Navio Cemitério: Uma área repleta de pequenos navios afundados. Ariel e Linguado visitam o cemitério, muitas vezes à procura de coisas humanas.
     

  • Mercado: Área aonde a maioria dos habitantes vão fazer compras. Na série animada, Ariel viaja até aqui muitas vezes com Urchin e Linguado.

Portal para o reino de Atlântida:
Dizem que o portal para entrar em Atlântida é o mais fácil de achar, no entanto é um dos mas difíceis para entrar. O portal sempre abre no mesmo local, sendo um lugar de difícil acesso, além de ser um reino aquático onde vive varias criaturas marinhas. Se você deseja conhecer esse reino misterioso, resolve o mistério do "Triângulo das Bermudas" e encontre o portal.


Triângulo das Bermudas: Área aproximadamente, de 1,1 milhão de km² até 3,95 milhões de km². Essa variação ocorre em virtude de fatores físicos, químicos, climáticos, geográficos e geofísicos da região, que influem decisivamente no cálculo de sua área, situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale na Flórida e as Bahamas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais se popularizaram explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.

 No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, pesquisadores canadenses Paul Weinzweig e Pauline Zalitzki descobriram, ruínas de uma cidade submarina situada embaixo do Triângulo. A noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, com um robô submarino ROV, equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação, foi descoberto que as ruínas incluem ao menos quatro pirâmides, sendo que uma delas totalmente confeccionada com um tipo de cristal geológico, além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas. A cidade ficou conhecida como Cidade Submersa de Cuba. Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).

Pirâmide de Cristal: Entre as construções submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas as mais impressionantes são duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops do Egito. Uma delas tem dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura. Ambas foram aparentemente edificadas com um material semelhante ao vidro grosso, com paredes lisas e translúcidas. No topo da pirâmide existem dois orifícios grandes. Por eles, a água passa em grande velocidade provocando uma movimentação intensa do líquido, criando um vórtice, uma espiral, redemoinho que produz ondas e névoa na superfície do mar. Os cientistas especulam se esta não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou desaparecimentos de embarcações e aeronaves que transitam na área.

Alguns místicos especulam que a “pirâmide de cristal”, como vêm sendo chamada, é um local sagrado que, ainda hoje é protegido por entidades atlantes e por isso, navios e aviões que passam no local podem ser considerados como invasores ou profanadores de um santuário sendo, por isso, exterminados. Outros, cogitam que as pirâmides são atratores de raios cósmicos; ou, ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de tragar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.

O Cristalito: A base dessa tecnologia é o material do qual, em si mesma, é feita a pirâmide: um mineral chamado cristalito, encontrado, atualmente, em lugares como as praias de Gibraltar. O cristalito, assim como os cristais em geral, além de ser muito resistente, a exemplo de seu parente, o diamante, tem a capacidade de atrair e absorver intensamente energia cósmica que os atlantes podiam, então, converter em outras formas de energia, como a elétrica, que pode gerar forças de naturezas diferentes, da mecânica à luminosa; é capaz de mover um ônibus ou produzir um raio laser terapêutico, por exemplo.

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